Blog criado pelos cerimoniários Felipe de Queiroz Souto e Gustavo Maranha, da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Americana, Diocese de Limeira, São Paulo.
Nosso objetivo é levar a Palavra de Deus e as notícias da Santa Igreja!
Que a Paz de Cristo, Luz do mundo, esteja com você!

sábado, 31 de dezembro de 2011

2012!!!

Estamos à quase 6 horas de 2012(17:53 horário de Brasília) e a festa já começa, um novo ano se aproxima, uma nova realidade, um novo horizonte de sonhos, novas profecias, guerras armadas serão vencidas pela Paz de um só Senhor, e a Terra gritará o seu louvor, bendito seja Deus do Universo!
Obrigado Senhor por mais um ano e que vivamos intensamente as nossas vidas, vencendo as batalhas, superando as perdas, glorificando-te ó Pai, ó Filho, ó Espírito Santo!
Que sejamos em 2012 guiados pela Virgem Maria, qual celebramos festa amanhã, e também sendo intercedido pelos Anjos, Santos e Santas de Deus!
Deus seja louvado!

                                                                                                                         AD COR DEI!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Que tal fazer um tour pelo Vaticano agora?

Como assim???
É isso mesmo, faça um tour pelo Vaticano agora, sem se levantar, ter que pegar um avião, eai, quer tentar???
É fácil basta escolher abaixo qual basílica você quer visitar, clique e comece agora!

São Pedro
São João de Latrão
São Paulo (Fora dos muros)
Santa Maria Maior
Capela Sistina
Capela Paulina

Obs.:Dados acima são direitos do Vaticano, tanto que o site em que você esta entrando é posse do próprio.

Jovens estão no foco da atenção da Igreja, afirma Núncio no Brasil


Reprodução / TV CN
''2012 será dedicado aos jovens'', diz Dom Lorenzo
O pontificado de Bento XVI é marcado pela fé e por sua capacidade de anunciar com clareza, nos tempos de hoje, a palavra de Deus e Cristo Jesus na história. É isso que indica o Núncio Apostólico no Brasil*, Dom Lorenzo Baldisseri, destacando também que a juventude estará cada vez mais ao centro das atenções da Igreja no mundo.

"A mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz 2012 (1º de janeiro) tem como tema 'Educar os jovens para a justiça e a paz'. Os jovens são aqueles que levarão essa mensagem durante todo o ano de 2012. E o Brasil sente-se particularmente estimulado para que isso aconteça, já que osjovens receberam, no mês de agosto passado, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora para preparar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Brasil, no Rio de Janeiro, em julho de 2013", afirma.

A experiência dos mais de 2 milhões de jovens reunidos para a JMJ 2011 em Madri foi um sinal claro e uma garantia de que os jovens são o futuro da sociedade e da Igreja.

"Este ano, então, será dedicado a eles. Educar os jovens para a justiça e a paz significa que estes jovens levarão a todo o Brasil, a toda a parte, a mensagem da Cruz de Cristo, que é sinal de paz, apesar de todas as dificuldades que os cristãos hoje enfrentam em várias partes do mundo. A cruz não é sinal de morte e de tristeza, mas de triunfo. Através desta mensagem, podemos chegar à felicidade. E isso os jovens compreendem bem, pois têm facilidade para sonhar, ter grandes ideais, e são aqueles que efetivamente levam adiante a humanidade", destaca Dom Lorenzo.

A JMJ foi destaque no discurso em que o Santo Padre apresentou os votos de Feliz Natal à Cúria Romana e fez um balanço da atividade da Igreja ao longo deste ano. Bento XVI elencou cinco pontos que, a partir das JMJ, apresentam um modo novo e rejuvenescido de ser cristão: 1 – universalidade, catolicidade da Igreja; 2 – a experiência do voluntariado e da entrega gratuita; 3 – centralidade da Eucaristia, da adoração a Nosso Senhor; 4 – presença do Sacramento da Penitência, sinal de que se reconhece que se necessita continuamente de perdão e que o perdão significa responsabilidade; 5 – alegria, pois são dias extraordinariamente bonitos, com os jovens alegres e contentes por estarem juntos. O fator decisivo é a certeza que deriva da fé: "Eu sou desejado; tenho uma tarefa; sou aceito, sou amado".

"Nisso tudo, o Papa apresenta-se como uma referência, indicando o caminho seguro para o futuro", avalia o prelado.

Leonardo Meira
Da Redação, com reportagem de Helen Bernardes

Saúde

Como está sua saúde? Comece o novo ano com mais disposição! Entre agora no portfólio e veja!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Oque você quer para 2012?

Ao lado temos uma enquete sobre oque você quer para 2012, caso a sua resposta não seja uma das opções listadas deixe abaixo em comentários!

Veja...

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Evangelho - Santo Evangelho
Santo - Santos
Papa faz nomeações para a Igreja no Brasil - Notícias
O Senhor está colocando Sua Igreja numa nova marcha(Mensagem Pe. Jonas Abib) - Portfólio

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Confira...

Evangelho - Santo Evangelho!
Santo - Santos
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2012, Ano novo! - Portfólio 

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domingo, 25 de dezembro de 2011

Mensagem de Natal do Papa Bento XVI


Amados irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro!
Cristo nasceu para nós! Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado: a todos chegue o eco deste anúncio de Belém, que a Igreja Católica faz ressoar por todos os continentes, sem olhar a fronteiras nacionais, linguísticas e culturais. O Filho da Virgem Maria nasceu para todos; é o Salvador de todos.
Numa antífona litúrgica antiga, Ele é invocado assim: «Ó Emanuel, nosso rei e legislador, esperança e salvação dos povos! Vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus». Veni ad salvandum nos! Vinde salvar-nos! Tal é o grito do homem de todo e qualquer tempo que, sozinho, se sente incapaz de superar dificuldades e perigos. Precisa de colocar a sua mão numa mão maior e mais forte, uma mão do Alto que se estenda para ele. Amados irmãos e irmãs, esta mão é Cristo, nascido em Belém da Virgem Maria. Ele é a mão que Deus estendeu à humanidade, para fazê-la sair das areias movediças do pecado e segurá-la de pé sobre a rocha, a rocha firme da sua Verdade e do seu Amor (cf.Sal 40, 3).
E é isto mesmo o que significa o nome daquele Menino (o nome que, por vontade de Deus, Lhe deram Maria e José): chama-se Jesus, que significa «Salvador» (cf. Mt 1, 21; Lc 1, 31). Ele foi enviado por Deus Pai, para nos salvar sobretudo do mal mais profundo que está radicado no homem e na história: o mal que é a separação de Deus, o orgulho presunçoso do homem fazer como lhe apetece, de fazer concorrência a Deus e substituir-se a Ele, de decidir o que é bem e o que é mal, de ser o senhor da vida e da morte (cf. Gn 3, 1-7). Este é o grande mal, o grande pecado, do qual nós, homens, não nos podemos salvar senão confiando-nos à ajuda de Deus, senão gritando por Ele: «Veni ad salvadum nos – Vinde salvar-nos!»
O próprio fato de elevarmos ao Céu esta imploração já nos coloca na justa condição, já nos coloca na verdade do que somos nós mesmos: realmente nós somos aqueles que gritaram por Deus e foram salvos (cf. Est (em grego) 10, 3f). Deus é o Salvador, nós aqueles que se encontram em perigo. Ele é o médico, nós os doentes. O fato de reconhecer isto mesmo é o primeiro passo para a salvação, para a saída do labirinto onde nós mesmos, com o nosso orgulho, nos encerramos. Levantar os olhos para o Céu, estender as mãos e implorar ajuda é o caminho de saída, contanto que haja Alguém que escute e possa vir em nosso socorro.
Jesus Cristo é a prova de que Deus escutou o nosso grito. E não só! Deus nutre por nós um amor tão forte que não pôde permanecer em Si mesmo, mas teve de sair de Si mesmo e vir ter conosco, partilhando até ao fundo a nossa condição (cf. Ex 3, 7-12). A resposta que Deus deu, em Cristo, ao grito do homem, supera infinitamente as nossas expectativas, chegando a uma solidariedade tal que não pode ser simplesmente humana, mas divina. Só o Deus que é amor e o amor que é Deus podia escolher salvar-nos através deste caminho, que é certamente o mais longo, mas é aquele que respeita a verdade d’Ele e nossa: o caminho da reconciliação, do diálogo e da colaboração.
Por isso, amados irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro, neste Natal de 2011, dirijamo-nos ao Menino de Belém, ao Filho da Virgem Maria e digamos: «Vinde salvar-nos»! Repitamo-lo em união espiritual com tantas pessoas que atravessam situações particularmente difíceis, fazendo-nos voz de quem a não tem.
Juntos, invoquemos o socorro divino para as populações do Nordeste da África, que padecem fome por causa das carestias, por vezes ainda agravadas por um estado persistente de insegurança. A comunidade internacional não deixe faltar a sua ajuda aos numerosos refugiados vindos daquela Região, duramente provados na sua dignidade.
O Senhor dê conforto às populações do Sudeste asiático, particularmente da Tailândia e das Filipinas, que se encontram ainda em graves situações de emergência devido às recentes inundações.
O Senhor socorra a humanidade ferida por tantos conflitos, que ainda hoje ensanguentam o Planeta. Ele, que é o Príncipe da Paz, dê paz e estabilidade à Terra onde escolheu vir ao mundo, encorajando a retoma do diálogo entre israelitas e palestinianos. Faça cessar as violências na Síria, onde já foi derramado tanto sangue. Favoreça a plena reconciliação e a estabilidade no Iraque e no Afeganistão. Dê um renovado vigor, na edificação do bem comum, a todos os componentes da sociedade nos países do Norte da África e do Médio Oriente.
O nascimento do Salvador sustente as perspectivas de diálogo e colaboração no Myanmar à procura de soluções compartilhadas. O Natal do Redentor garanta a estabilidade política nos países da região africana dos Grande Lagos e assista o empenho dos habitantes do Sudão do Sul na tutela dos direitos de todos os cidadãos.
Amados irmãos e irmãs, dirijamos o olhar para a Gruta de Belém: o Menino que contemplamos é a nossa salvação. Ele trouxe ao mundo uma mensagem universal de reconciliação e de paz. Abramos- Lhe o nosso coração, acolhamo-Lo na nossa vida. Repitamos-Lhe com confiada esperança: «Veni ad salvandum nos».

E a Palavra se fez carne e habitou entre nós

Ressoou, neste dia, o antigo e sempre novo anúncio do Natal do Senhor. Ressoou para quem está alerta, como os pastores de Belém há mais de dois mil anos. Também ressoa para quem adere ao apelo do Advento e, permanecendo atento, está pronto a acolher a mensagem feliz que canta a liturgia: “Hoje nasceu o nosso Salvador”.
Neste dia, o tempo abre-se ao eterno, pois vós, ó Cristo, nascestes entre nós vindo do Alto. Do seio de uma Mulher, de todas a mais bendita, vós viestes à luz, Filho do Altíssimo. A vossa Santidade purificou, de uma vez por todas, o nosso tempo: os dias, os séculos, os milênios. Com o vosso nascimento, fizestes do tempo um “hoje” de salvação.
Celebramos o mistério de Belém, o mistério de uma noite singular que está, de certa forma, no tempo e para além do tempo. Do seio da Virgem nasceu um Menino, uma manjedoura serviu de berço para a Vida imortal.
Natal é a festa da vida, porque Jesus, vindo à luz como cada um de nós, abençoou a hora do nascimento. Uma hora que, simbolicamente, representa o mistério da existência humana, unindo a aflição à esperança, a dor à alegria. Tudo isso aconteceu em Belém: uma Virgem Mãe deu à luz: “veio ao mundo um homem” (cf. Jo 16,21), o Filho de Deus, o Filho do Homem. Mistério de Belém!
O Verbo chora numa manjedoura. Chama-se Jesus, que significa “Deus salva”, porque Ele“salvará o povo dos seus pecados” (Mt 1,21).
Não é em um palácio que nasce o Redentor, que vem instaurar o Reino eterno e universal. Ele nasce em um estábulo e, permanecendo entre nós, acende no mundo o fogo do amor de Deus (cf. Lc 12,49). Este fogo nunca mais será apagado!
Que possa este fogo arder nos corações como chama de caridade ativa, que dê acolhimento e apoio a tantos irmãos provados pela necessidade e pelo sofrimento!
Senhor Jesus, que contemplamos na pobreza de Belém, faça-nos testemunhas de Sua verdade e de Seu amor, o qual O levou a despojar-se da glória divina, a fim de nascer entre os homens e morrer por nós.
Faça, Senhor, que a Sua luz – mais brilhante que o dia – difunda-se no futuro e oriente nossos passos no caminho da paz, que só se encontra na verdade.
O que diremos sobre a Encarnação do Verbo Divino? Esse é o supremo ato do amor de Deus, que assume a condição humana, transformando-a pelo dom do amor pleno. Em Jesus não é assumida apenas a Sua corporeidade individual, mas a condição corpórea de toda a humanidade, integrada em todos os valores de dignidade, justiça e verdade, que, no amor, são revestidos de eternidade.“Deus é amor, e aquele que permanece no amor, permanece em Deus, e Deus, nele” (I Jo 4,16).
A Encarnação do Filho de Deus é a revelação da presença real, amorosa e terna, vivificante e eterna do Pai entre homens e mulheres, pequenos e humildes.
O prólogo do Evangelho de João apresenta a origem divina de Jesus, como a Palavra eterna que procede de Deus Pai, faz-se carne, morando entre nós, e, por graça, torna-nos  Seus filhos eternos. Renascidos no Batismo, como Ele, reinaremos eternamente.
Desejo, uma vez mais, um Feliz e Santo Natal a você!
Padre Bantu Mendonça

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal 

Jesus, o Rei inigualável


O Evangelho de Jesus nos diz que a vida e morte d’Ele testemunham a natureza inigualável de Sua realeza e Reino. Mas o que o nascimento de Cristo nos diz? Jesus é o único qualificado para ser Rei. Mateus traça a linhagem do Senhor através de José (1,1-17), um descendente de Davi (1,6), uma vez que somente um filho de Davi poderia reinar como Messias (cf. Salmo 89,3-4). Lucas traça do mesmo modo a linhagem de Maria até Davi (3,23-31), assim qualificando duplamente Jesus para ser o Messias. Contudo, o Messias precisa também ser o Filho do Céu (Salmo 2,7). Pela virgindade de sua mãe, Jesus nasceria como o único Filho de Deus. O anjo Gabriel assegurou a Virgem Maria que o “poder do Altíssimo” (cf. Lucas 1,35) lhe daria a capacidade de conceber sendo virgem (cf. Mateus 1,20). E, “por isso, o ente santo” poderia ser “chamado Filho de Deus” (Lucas 1,35).
O nascimento de Jesus demonstra Sua divindade. Anjos disseram a Maria (cf. Lucas 1,26-38) e a José (cf. Mateus 1,18-23) que seu “Filho do Altíssimo” era mais do que apenas um filho, antes, Ele seria o Filho unigênito de Deus (cf. João 3,16), chamado apropriadamente “Emanuel”, ou seja, “Deus conosco” (cf. Isaías 7,14; João 1,14).
E Jesus reinaria sobre a casa de Jacó reconstruída (cf. Lucas 1,33; Atos 15,16-18). E que Ele receberia quem quer que O temesse e fizesse o que é reto (cf. Atos 10,35), essa casa consistiria de judeus e de gentios. Ele concederia a todos os Seus cidadãos uma igualdade e comunhão que o mundo jamais tinha conhecido (cf. Gálatas 3,28), pois Ele seria Boa Nova“para todo o povo” (cf. Lucas 2,10).
Todavia, Jesus não reinaria como um tirano, mas como Salvador. Ele salvaria“seu povo dos pecados deles” (cf. Mateus 1,21), trazendo a eles a maior paz de todas: a paz com Deus (cf. Romanos 5,1). Ele salvaria, não subjugaria. Tendo em vista que Seu Reino também traz salvação (cf. Atos 2,23-24), Ele não poderia ser rei se não fosse Salvador (cf. Zacarias 6,12-13; Hebreus 1,3). Portanto, tendo em vista que Ele salva, Ele na verdade tem que reinar (cf. Atos 2,33-36).
O modo de Seu nascimento também revela como Cristo é inigualável. A maioria dos reis nascem no luxo e na riqueza. Porém, não este Rei. Suas faixas não foram de fina púrpura nem Seu berço de ouro. Em vez disso, uma manjedoura serviu como cama. Esse Rei humilde fez uma entrada quieta e não pretensiosa para aquelas pessoas de humildade incomum que seriam Seus cidadãos.
Os anjos não anunciaram o nascimento de Cristo aos poderosos e influentes, mas aos pastores. Eles, humildemente, vieram “apressadamente” para encontrar “a criança deitada na manjedoura”. Encontrando-O, eles glorificaram e louvaram a Deus. Para os corações que respondem, como o desses pastores, em fé confiante nas palavras de Deus, Jesus seria Rei.
Entretanto, esse Rei seria “para ruína como para levantamento” (cf. Lucas 2,34). Porque a maioria rejeita Sua mensagem (cf. João 1,11), eles caem enquanto outros sobem a“lugares celestiais, em Cristo Jesus” (cf. Efésios 2,6) pela obediência à Sua vontade (cf. Mateus 5,19). Até mesmo os pais do Senhor representam o tipo de cidadãos que pertenceriam ao Seu Reino: justos, amorosos, puros e obedientes.
Seguindo a estrela até Herodes, homens sábios do Oriente aprenderam com o profeta Miquéias que o Messias nasceria em Belém. “Eles entraram na casa (não estábulo) e viram o menino” (não o recém-nascido) (cf. Mateus 2,11). Portanto, esses homens possivelmente viram Jesus antes de Seu segundo ano de idade, em vez de vê-Lo na manjedoura, porque Herodes informou-se com os homens sábios “quanto ao tempo em que a estrela aparecera”(2,7) e mais tarde matou crianças de dois anos para baixo (2,16).
Até mesmo os visitantes do Oriente tipificam os cidadãos do Reino. Dispostos a fazer uma viagem longa e árdua só para vê-Lo, eles O adoraram (cf. Mateus 2,11). Eles trouxeram dádivas adequadas a um rei: ouro, uma dádiva comum à realeza (cf. I Reis 10,14-22); incenso, frequentemente ligado com adoração a Deus (cf. Levítico 2,1-16) e mirra, uma especiaria tipicamente cara usada na adoração (cf. Êxodo 30,23-33), na aromaterapia (cf. Salmo 45,8) e no embalsamamento (cf. João 19,39).
Nós também precisamos chegar alegremente ao nosso Rei e oferecer nossos corpos “por sacrifício vivo, santo, que é o vosso culto racional” (cf. Romanos 12,1). Seu nascimento valida Seu direito ao trono de Davi, Sua divindade, Seu domínio internacional e até a natureza de Seu Reino. Mas o que os pais, os pastores e os homens sábios demonstram é que nada menos do que corações submissos e vidas obedientes são suficientes para esse Rei que eleva corações humildes à glória no Reino dos Céus.
Pai, dá-me um coração de pobre que me permita contemplar o nascimento do Teu Filho Jesus, que viveu pobre para ser solidário com os pobres e humildes.
Aproveito para expressar meus votos de um Feliz e Santo Natal a você e sua família!
Padre Bantu Mendonça

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Engrandece ao Senhor aquele que O segue dignamente


“Magnificat” é o título latino dado ao “Cântico de Maria”, o belo poema encontrado no Evangelho de São Lucas 1, 46-56. Mas engana-se quem pensa que a Virgem Maria pronunciou tudo aquilo de improviso, dando uma de “repentista”.
O poema é uma coletânea de versos extraídos do Antigo Testamento, tendo como pano de fundo o chamado “Cântico de Ana” (1 Sm 2,1-10).
E, nesse sentido, é poema de mulheres pobres, não só por marcar o encontro de Maria e Isabel, mas por se constituir em memória de um grupo que, por nós, precisa ser mais conhecido.
Ao atribuir o poema a Maria, a comunidade de Lucas quer, entre outras coisas, afirmar que a jovem mãe fazia parte dos pobres de Deus.
Desde a época da destruição do país pela Babilônia, que aconteceu por volta de 587 a.C., o povo israelita começa a esperar o restaurador do reino davídico, o Messias. Com o passar do tempo, vão se constituindo grupos e partidos, cada um com sua teologia própria, cada um esperando um messias que viesse satisfazer seus interesses. Começam a se formular compreensões diferentes dessa figura.
Os fariseus, por exemplo, aguardavam a chegada de um messias que viesse restaurar o reino davídico a partir da exigência do cumprimento total da Lei de Moisés. Os zelotas, por sua vez, aguardavam um messias guerrilheiro que expulsasse a dominação romana por meio de uma revolução armada.
Apesar dos poucos registros históricos, sabemos da existência de um outro grupo que se reunia para louvar ao Deus dos pobres, na espera de um messias que viesse do meio dos pobres, tal como havia profetizado Zacarias: “Eis que o teu rei vem a ti; ele é justo e vitorioso, humilde, montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho da jumenta” (Zc 9,9). Trata-se dos ‘anawîm, os pobres de Deus.
Desse grupo faziam parte, provavelmente, Isabel e Zacarias, os pais de João Batista, justos diante de Deus (cf. Lc 1,5-6); o justo e piedoso Simeão, que aguardava a consolação de Israel (cf. Lc 2,25); a profetiza Ana, com seus 84 anos de sonhos e esperança (cf. Lc 2,36-38). E Maria, com seu noivo José, que também era justo, conforme é narrado no Evangelho de São Mateus 1,19.
O termo “justo” é um adjetivo frequentemente atribuído às pessoas participantes do grupo dos ‘anawîm. É notável a liderança das mulheres entre eles [‘anawîm]. Muito provavelmente em seus momentos de encontro, de oração, elas iam coletando frases do Antigo Testamento e compondo canções como o Magnificat.
Os capítulos iniciais do Evangelho de Lucas recolhem ainda o chamado Cântico de Zacarias(Lc 1,68-75), outro exemplo desses poemas. Nossa Senhora sabia de cor essas canções. Elas eram a história do seu povo. Composição de mulheres que conhecem bem as Sagradas Escrituras.
Numa cultura na qual as mulheres não tinham acesso às letras, chama a atenção como, noMagnificat, se fazem presentes os textos bíblicos.
É evidente a força feminina na manutenção da história por intermédio da memória oral, visto que a escrita estava ligada a pequenos grupos, normalmente de homens detentores do poder. Assim, perceberemos como Maria e as suas companheiras conheciam bem a história de seu povo e dela tiravam forças para lutar.
A principal fonte inspiradora do Magnificat é o “Cântico de Ana”, mulher estéril, por isso discriminada e humilhada. Na amargura, chora e derrama a sua alma diante de Deus (cf. I Sm 1,10.15). Mas sabe expressar a sua gratidão ao se tornar mãe de Samuel: “Eu o pedi a Javé” (I Sm 1,20).
Muito sabiamente, o redator de I Samuel a ela atribui o poema presente em I Sm 2,1-10:“O meu coração exulta em Deus, a minha força se exalta arco dos poderosos é quebrado, os fracos são cingidos de força” (vv 1.4-5).
Entretanto, o Magnificat percorre vários livros do Antigo Testamento.
Isaías havia dito: “Transbordo de alegria em Javé, a minha alma se alegra, porque ele me vestiu com vestes de salvação, cobriu-me com um manto de justiça” (Is 61,10). Hab 3,18 diz algo semelhante: “Eu me alegrarei em Javé, exultarei no Deus de minha salvação”. A figura do “servo sofredor” também é retomada, quando o poema diz que o Senhor“socorreu Israel seu servo” (Lc 1,54).
Em Maria acontece algo extraordinário: toda a sua alma concebe o Verbo de Deus, porque ela foi imaculada e isenta de vícios, guardou a sua castidade com pudor inviolável. Assim, com Maria, engrandece ao Senhor aquele que segue dignamente a Jesus Cristo.
A Virgem humilde de Nazaré vai ser a Mãe de Deus. Jamais a onipotência do Criador se manifestou de um modo tão pleno. E o coração de Nossa Senhora manifesta de modo transbordante a sua gratidão e a sua alegria. E então, canta: “a minha alma engrandece o Senhor e o meu espírito exulta em Deus meu Salvador”.
Padre Bantu Mendonça

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Evangelho - Santo Evangelho
Santo - Santos
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Novidades de hoje...

Confira as novidades de hoje!!!

Evangelho - Santo Evangelho
Santo do dia - Santos
JMJ RIO 2013 - Notícias

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Músicas

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

domingo, 18 de dezembro de 2011

A Virgem Maria confiou no plano de Deus. E nós?

O Evangelho deste domingo narra as circunstâncias em que Jesus foi concebido por Sua Mãe, Maria. O anjo Gabriel foi o mensageiro que teve a missão de anunciar que ela receberia a maior graça que uma mulher poderia receber: ser a Mãe do Filho de Deus. É claro que isso também traria uma série de dificuldades que ela teria de superar. Mas a Virgem Maria resolveu assumir de corpo e alma o projeto de Deus para a sua vida. Esta é a grande mensagem que o Evangelho quer nos trazer neste dia: Maria confiou no plano de Deus. E nós?
Muitas polêmicas já foram criadas em torno da Santíssima Virgem Maria, mas alguns aspectos são incontestáveis, como, por exemplo: ela foi bastante corajosa ao aceitar ser a Mãe de Jesus, sem nem ao menos pedir a opinião de pessoas importantes na sua vida, como seus pais ou seu noivo, José.
Vendo a situação em que Nossa Senhora estava e da qual ela participou – como na passagem de hoje – concluímos que ela é uma mulher de atitude, decidida, que sabe o que quer. Quando percebeu a seriedade da situação, deu um “sim” que mudou para sempre a história da humanidade. E criou o seu Filho, desde antes do seu nascimento, como se cria o próprio Filho de Deus. Ela entendeu e acreditou que este foi o plano que Deus pensou para a sua vida.
Aí você poderia pensar: “Ah! Mas no caso dela foi fácil! Veio um anjo do céu e disse qual era o plano de Deus para ela. Se viesse um anjo e me dissesse o plano de Deus para minha vida, eu também seguiria!” Se você voltar ao texto do Evangelho, verá que o anjo não tinha um “crachá” que o identificasse como “Anjo Gabriel – Enviado de Deus”. Mas Maria acreditou!
Quantos “anjos” já passaram pela nossa vida nos dando as pistas do plano de Deus? Com certeza, já passaram muitos na minha e na sua vida. Pode ser até que você já tenha sido esse anjo para mim ao ler esta homilia e fazer o seu comentário, e eu esse anjo para você ao escrevê-la, sabia?
O nosso problema é que nós somos lentos para entender! Não acreditamos logo de primeira. Precisamos ter vários sinais para poder começar a acreditar que Deus está tentando nos mostrar o Seu plano na nossa vida. Imagine se Maria fosse assim!
Ela fez diferente. Ao aceitar o desafio do Senhor, também aceitou o perigo da sociedade em apedrejá-la sob a acusação de adultério, por estar comprometida com José. Outro risco que tinha de enfrentar era a ruptura do seu casamento – que já estava tão próximo! – quando José soubesse de sua gravidez.
Mas a Virgem Maria preferiu fazer a vontade de Deus a agradar os homens, ainda que lhe custasse tudo. Um grande exemplo para nós! Também lhe é anunciado que sua parenta Isabel havia concebido em sua velhice, e que era o sexto mês para aquela que era considerada estéril, porque nada é impossível para Deus!
Isto nos deve chamar também a atenção: Lucas conta a história do nascimento de Jesus principalmente desde a perspectiva de Maria em quem Deus cumpre as promessas feitas a Abraão.
O nascimento virginal é uma doutrina cristã fundamental, que aparece no credo dos cristãos desde muitos séculos atrás. Pelo nascimento virginal por obra do Espírito Santo, Jesus Cristo não teve pecado original e, por isso, foi capaz de oferecer um sacrifício perfeito para salvar a humanidade. Porque só os homens livres podem salvar os condenados. Só o Homem celeste pode santificar o homem da terra. Se tivesse nascido de um pai humano, teria sido um homem comum, incapaz de salvar-nos.
Maria compreendeu, na sua pureza, que o plano de Deus não é aquele que vai nos fazer “nunca mais ter problemas na vida”. Muito pelo contrário! A Santíssima Virgem teve inúmeras dores. Ela enterrou o próprio Filho! A certeza que nós temos, ao aceitar o plano de Deus, é que nós já somos vitoriosos mesmo antes de começar o Seu plano, pois já estaremos com o nome inscrito no Reino dos Céus.
Que com Maria Santíssima, a Mãe de Deus, e sobretudo com o seu “sim”, saibamos aceitar o desafio do projeto de Deus em nós. Que Cristo continue sendo “gerado” em nós para os nossos irmãos e irmãs, e com Ele percorramos a trajetória de Sua vida: Seu Nascimento, Ministério, Paixão e Ressurreição.
Padre Bantu Mendonça

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Confira...

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Evangelho de dia - Santo Evangelho
Santo do dia - Santos
Cristão atento ao testemunho de Jesus - Início
Papa encoraja os jovens a um olhar de esperança para o futuro - Notícias
Igreja Católica - Dogma
Fotos - Fotos

Seja um cristão atento ao testemunho de Jesus Cristo

Amados irmãos e irmas, nós estamos quase chegando ao santo Natal. Amanhã iniciamos a semana santa do Natal e devemos preparar o nosso coração para a chegada de Jesus em nosso meio. Somos um povo que escuta a Palavra de Deus, mas existem muitos que, por causa da sua surdez e distração, perdem os ensinamentos de Deus Pai.
Quando deixamos de escutar o Senhor e começamos a escutar a nós mesmos e ao inimigo já não conseguimos manter o projeto de salvação que Deus tem para cada um de nós, assim nós nos voltamos para o projeto do mundo.
Deus vai além do pensamento humano ao preparar o Seu projeto, pois existe uma grande distância entre o que a gente pensa e o que Jesus pensa para nós, porque Ele conhece todas as coisas. A qualquer momento podemos seguir Jesus, para isso basta escutar Sua Palavra. Ele conhece nosso coração e não nos deixará cair no buraco.
Pratique a justiça e o que é justo, pois a justiça dos homens é falha. Só é justo, de verdade, aquele que pratica a justiça de Deus, porque mesmo sendo perfeito Ele não nós destroi por causa de nossa imperfeição, ao contrário, o Senhor busca nos salvar mesmo sendo imperfeitos.
A justiça de Deus quer trazer de volta o homem e a mulher que se perderam; somos convidados a cumprir o dever e a justiça do Senhor para sermos salvos. Ninguém está excluído da comunhão com Deus e a religião, porque o que nós une a Jesus é a prática dos Seus ensinamentos. Deus Pai deixou bem claro que aquele que vive os Seus mandamentos será conduzido por Ele.
Nós temos que ser fiéis a Deus para ser incluídos em Seu reino de salvação, para isso, precisamos converter o nosso coração. Costumamos dizer que a voz do povo é a voz de Deus, mas tem gente que não pode ser a voz de Deus porque não pratica os mandamentos d’Ele.
Precisamos aprender a obedecer a Deus, no Evangelho de hoje Jesus nos revela que João Batista é o sinal, e a sua voz ainda ecoa entre nós.
Não seja um cristão católico surperficial! Seja um cristão que vivencia e conhece a verdadeira fé, porque para amar a Igreja você precisa conhecê-la por dentro. Lembre-se de que Jesus nos ensina que não devemos julgar o próximo, portanto, caminhemos na obediência de Deus. A Igreja é formada por pecadores que buscam um Deus, que os ajude a voltar para o caminho da santidade.
Devemos encontrar em Deus a luz para nossa vida. Jesus fala que João Batista foi a Israel para ser esta luz, mas o Senhor tem um testemunho maior que o desse grande santo. O testemunho de Cristo Jesus é maior do que o de João Batista, porque foi um ritual de passagem do Antigo Testamento para o Novo Testamento e tudo o que havia sido prometido foi realizado.
O testemunho de Jesus Cristo para humanidade são Suas obras, Seus ensinamentos e Sua Palavra.
Devemos agradecer muito nesta noite de Natal, pois Jesus veio até nós para realizar as obras estabelecidas pelo Pai. Não duvide do que o Senhor realizou e contemple a beleza de Sua obra.
Na noite de Natal agradeça a Deus, em família, pelo nascimento de Jesus Cristo e para que a fé brote no coração de cada pessoa.
Padre João Gualberto
Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

JMJ RIO 2013!

Pessoal confira a nossa matéria sobre a JMJ 2013 aqui no Brasil!!!
Como prometi na matéria, abaixo deixarei o link para que vocês possam fazer o download do IJuventude!
Também deixarei o link da nossa notícia!
Confira!!!
Download IJuventude!
2013 JMJ RIO!                                  AD COR DEI!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Lembranças ficaram, de teu eterno abraço...


Pessoal, hoje, domingo, 11/12/2011 a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro se despede do seminarista Fernando Mendes, confira mais em notícias!

sábado, 10 de dezembro de 2011

A evangelização...

Pessoal, em 4 dias de blog, atingimos um total de 398 visualizações, sendo 13 na Alemanha e 1 nos Estados Unidos da América, portanto o resto no Brasil!
Graças a Deus, vamos evangelizar ainda mais!
Ficai na paz de Jesus Cristo, Filho de Deus!

O Advento

O Advento é um dos tempos do Ano Litúrgico e pertence ao ciclo do Natal. A liturgia do Advento caracteriza-se como período de preparação, como pode-se deduzir da própria palavra advento que origina-se do verbo latino advenire, que quer dizer chegar. Advento é tempo de espera d’Aquele que há de vir. Pelo Advento nos preparamos para celebrar o Senhor que veio, que vem e que virá; sua liturgia conduz a celebrar as duas vindas de Cristo: Natal e Parusia. Na primeira, celebra-se a manifestação de Deus experimentada há mais de dois mil anos com o nascimento de Jesus, e na segunda, a sua desejada manifestação no final dos tempos, quando Cristo vier em sua glória.O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.

Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade. 

Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.

Pe. Agnaldo Rogério dos Santos 
Reitor dos Seminários Filosófico e Teológico
da Diocese de Piracicaba

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

https://www.facebook.com/pages/AMORIS-DIVINI/114641481954916

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A igreja celebra hoje:

Santa Joana Francisca de Chantal




Santa Joana Francisca de ChantalNeste dia queremos lembrar a vida da santa que na liturgia comemoraremos amanhã, Joana Francisca de Chantal, modelo de jovem, mãe, irmã e, por fim, de religiosa. Nasceu em Dijon, centro da França, em 1572 e foi pelas provações modelada até a santidade.

A mãe tão amada faleceu quando Joana era criança; o pai, homem de caráter exemplar, era presidente da câmara dos vereadores e por causa de maquinações políticas chegou a sofrer pobreza e muitas humilhações. Joana, que recebeu da família a riqueza da fé, deu com 5 anos um exemplo marcante quanto a presença de Jesus no Santíssimo Sacramente, pois falou a um calvinista que questionava o pai: "O Senhor Jesus Cristo está presente no Santíssimo Sacramento, porque Ele mesmo o disse. Se pretendeis não aceitar o que Ele falou, fazeis dele um mentiroso".

Santa Joana Francisca com 20 anos casou-se com um Barão (Barão de Chantal), tiveram quatro filhos, e juntos começaram a educar os filhos, principalmente com o exemplo. Joana era sempre humilde, caridosa para com o esposo, filhos e empregados; amava e muito amada.

Tristemente perdeu seu esposo que foi vítima de um tiro durante uma caça e somente com a graça de Deus conseguiu perdoar os causadores, e corajosamente educar os filhos. Como santa viúva, Joana conheceu o Bispo Francisco de Sales que a assumiu em direção espiritual e encontrou na santa a pessoa ideal para a fundação de uma Ordem religiosa. Isto no ano de 1604. A partir disso, começou e se desenvolveu uma das mais belas amizades que se têm conhecido entre os santos da Igreja.

Santa Joana Francisca de Chantal, já com os filhos educados, encontrou resistência dos seus familiares, porém, diante do chamado de Cristo, tornou-se fundadora das Irmãs da Visitação de Nossa Senhora. Seguindo o exemplo de Maria, a santa de hoje com suas irmãs fizeram um grande bem à sociedade e à toda Igreja. A longa vida religiosa da Senhora de Chantal foi cheia de trabalhos, sofrimentos e consolações. Faleceu em Moulins, no ano de 1641. Nessa época, já existiam na França noventa casas da sua Ordem.

São Francisco de Sales nunca abandonou a filha espiritual; sobreviveu-lhe ela dezenove anos e repousa a seu lado na capela da Visitação, em Annecy (local da fundação da primeira casa da Ordem das Irmãs da Visitação de Nossa Senhora).


Santa Joana Francisca de Chantal, rogai por nós!

Evangelho (Mateus 11,16-19)

Sexta-Feira, 9 de Dezembro de 2011
2ª Semana do Advento

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus às multidões: 16“Com quem vou comparar esta geração? São como crianças sentadas nas praças, que gritam para os colegas, dizendo:17‘Tocamos flauta e vós não dançastes. Entoamos lamentações e vós não batestes no peito!’
18Veio João, que nem come e nem bebe, e dizem: ‘Ele está com um demônio’. 19Veio o Filho do Homem, que come e bebe e dizem: ‘É um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e de pecadores’. Mas a sabedoria foi reconhecida com base em suas obras”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Nossa Senhora da Imaculada Conceição

8 de Dezembro


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Nossa Senhora da Imaculada ConceiçãoMais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant'Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: "Ó Mariaconcebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: "Maria isenta do pecado original".

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: "Eu Sou a Imaculada Conceição".

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Parusia

Você sabe o que é Parusia?
Você acredita na segunda vinda Nosso Senhor Jesus Cristo?
Pois bem, Parusia é isso, a segunda vinda de Cristo a Terra, Ele já veio uma vez há 2011 anos atrás, porém Ele vem toda vez que o Padre celebra a missa, pois Ele vem sobre a Eucaristia!
Mas Jesus virá novamente, Ele virá definitivamente no juízo final, e é por isso que aclamamos todas as missas:"Vinde, Senhor Jesus"


Assunção de Nossa Senhora

Evangelho (Lucas 1,26-38)

Quinta-Feira, 8 de Dezembro de 2011
Imaculada Conceição de Maria

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus.36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.
38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!”
E o anjo retirou-se.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Assunção de Nossa Senhora

Pessoal, quinta-feira, 08/12, a Igreja Católica celebra a assunção de Nossa Senhora, ou seja, a subida Dela ao Céu, consequentemente sem pecado, portanto, vamos celebrar esta solenidade! 
Na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, teremos a missa da solenidade nesta quinta ás 19:30 hrs, vamos todos celebrar esta festa! 
Que a paz de Cristo esteja conosco!